segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Mourinho, by El País


Entrevista de Mourinho ao El País, com honras de capa na revista de domingo:

"Mi padre se casó con una profesora de portugués. Esa combinación me hizo amar el fútbol por una parte, pero al mismo tiempo la presencia de mi madre, su actividad, me influyó para tener un poco de control de esa pasión y mantener una motivación cultural y académica."


"Soy un portugués muy atípico, porque el portugués en general echa de menos a Portugal y yo no. No tengo saudade, quizá porque tengo una familia espectacular, porque estoy enamorado de lo que hago... No tengo saudade, pero tengo mucha pasión. Soy un portugués que no quiere volver, no quiero trabajar en ningún club portugués, no quiero vivir en Portugal, pero soy un portugués al que le gustaría hacer algo importante con mis capacidades."

sábado, 7 de agosto de 2010

Jolie, Angelina Jolie


A edição de Setembro já anda por aí a fazer furor (eu confesso, não tenho muita paciência para estas 'revelações' da Lady Gaga...) De qualquer forma, ainda estamos em Agosto, mês em que Angelina Jolie 'conquistou' a capa da Vanity Faireste texto, de Rich Cohen, merece ser lido com atenção.
Muito bem escrito, o artigo leva-nos até Veneza, onde Jolie se encontra a gravar Salt, onde contracena com Johnny Depp. Um cenário especial para falar de uma «super-estrela», como explica o autor:

«I have long believed that celebrity, the way we worship and package and sell our pop stars, is what filled the need for gods that was once filled by the pictures in stained glass. Hollywood is post-Christian Venice, in other words, a pantheon of saints without the hassle and heartache of religion

Com este papel (de um operacional da CIA), originalmente pensado para Tom Cruise, a actriz chegou (ainda) mais perto do género de personagens que pretende encarnar. A oportunidade surgiu na sequência de um telefonema de Amy Pascal, vice-presidente da Sony Pictures:

“She asked if I wanted to play a Bond girl. I said, ‘No... but I would like to play Bond.’

Como escreve Cohen, esta mulher, «deusa dos tempos modernos e mãe de seis filhos», não está interessada em nada que possa ser rotulado de «normal». E não se contenta com o que a vida (ou a indústria do cinema) lhe possa trazer. Quer mais, muito mais. Bem haja.