domingo, 27 de maio de 2012

Lisbon, by New York Times


O jornalista Frank Bruni conta como se apaixonou, inesperadamente, pela nossa capital, menina e moça: How I Fell for Lisbon é o destaque desta semana do suplemento Travel, na edição deste domingo, no New York Times:

I didn’t expect romance, but this city had other ideas. No must-see list or hard-fought reservations. It lets you in.
(...)
WE meet the places we wind up loving much the way we meet the people we fall for: on purpose and accidentally; at precisely the right moment and exactly the wrong time.
(...)
We didn’t plot a route. We intuited one. So the beauty we encountered was serendipitous: the mosaics of black and white stone with which so many of the sidewalks, esplanades and plazas are paved; the tiles — yellow, green, white — with which so many of the buildings are faced. Mosaics like these I’d seen elsewhere, though they had a special dominance and whimsy here. But tiles like these, used this way, were a revelation. It was as if Lisbon wore a set of jewels that other cities didn’t bother to.
We climbed higher. And higher. And soon two colors took precedence over the others: the red of the roofs, terraced on the hillsides below us; and the blue of the Tagus River and the harbor, flashes of which entered and exited our field of vision depending on where we were standing. A major port in a country with a rich and proud seafaring history, Lisbon has a connection to the ocean — the Tagus meets the Atlantic only a dozen or so miles away — that is essential, intimate and palpable. It’s one of those places that’s not just on the water but of the water.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Abandonando o Facebookistão


O jornalista Steve Coll, especialista em temas de segurança, serviços secretos e terrorismo, assina esta semana na New Yorker um artigo muito interessante sobre as «leis» que regem o mundo do Facebook.
Coll fala do marketing «terrorista» e das regras ditatoriais, comparando o controlo da rede social sobre os utilizadores ao que o partido comunista chinês exerce sobre os seus militantes. E essa, entre outras, é uma das razões porque decidiu abandoná-lo. O que, acabou por descobrir, também não é assim tão fácil...

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Capa da Semana


A mais recente edição da Time está a gerar um intenso debate. O tema é especialmente controverso nos Estados Unidos, onde a amamentação em público (mesmo a um recém-nascido) é mal vista... Neste caso, a revista optou por colocar na capa uma mãe amamentado uma criança de três anos, para ilustrar o tema principal desta edição, onde se discute a opção pela amamentação prolongada e as teorias do polémico pediatra William Sears, que defende uma maior proximidade entre mães e filhos. O médico bate-se pela promoção do que designou de attachment parenting e que passará não só por dar mama até mais tarde como também por deixar as crianças dormirem na cama dos pais, por exemplo.


sexta-feira, 4 de maio de 2012

As Melhores Revistas do Ano


A Time foi hoje eleita, uma vez mais, a Melhor Revista do Ano, nos National Magazine Awards, atribuídos pela American Society of Magazine Editors, batendo as finalistas Esquire, Popular Mechanics, New Yorker e New York.

A influente sociedade de editores norte-americana escolheu também as melhores capas do ano que passou. A grande vencedora foi a revista New York, com uma capa inspirada no famoso nu de Demi Moore grávida (por Annie Leibovitz, para a Vanity Fair), retratando a maternidade depois dos 50 anos:


Eis algumas das outras justas vencedoras: