
terça-feira, 30 de setembro de 2008
700 mil milhões...

sábado, 27 de setembro de 2008
Factos, factos, factos!
A verificação é um dos pilares nobres do jornalismo. Por cá pratica-se pouco e é pena. Nos Estados Unidos, o fact-checker é um elemento imprescindível nas redacções (certo, também pelo receio que os directores têm de processos judiciais...), chegando ao ponto de contactar todas as fontes citadas pelo jornalista que assina a peça. «É verdade que se encontrou com fulano x no local y, no dia w, e o conteúdo da vossa conversa foi z? No artigo ele cita-o da seguinte forma... considera correcto?»
Este tipo de trabalho pode ser discutível (na minha opinião, o jornalista tem de ser responsável pela informação que publica e a direcção, à partida, deve confiar, e não desconfiar, do trabalho dos seus repórteres). Mas na cobertura do jornalismo político, a verificação assume uma importância especial, que muito me agrada. Regra geral, os leitores gostam que os jornalistas os iluminem a este respeito: afinal, Obama disse ou não aquilo há três meses? E McCain votou ou não daquela forma há 20 anos?
Em Washington tive a felicidade de ter aulas com Brooks Jackson, jornalista veterano que durante 34 anos acompanhou o mundo político americano para a Associated Press, Wall Street Journal e CNN e é hoje director de um site imprescindível, o FactCheck.org. O lema do trabalho que ali se publica diariamente é claro: holding politicians accountable. Em dia de rescaldo, depois do primeiro debate entre Obama e McCain, vale a pena ver o que se escreve por lá...
O Washington Post, no seu blog The Fact Checker, também acompanhou em tempo real as intervenções dos candidatos, esclarecendo a veracidade da informação. Verdadeiro serviço público, é o que vos digo.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
20 anos de Al Qaeda

domingo, 14 de setembro de 2008
palin-tolo-gia

Quem é esta mulher do Alasca que, de repente, John McCain atirou para a ribalta mundial, ao convidá-la para candidata a vice-presidente dos EUA? A imprensa norte-americana tem-se esforçado em traçar o seu perfil, desenterrando as histórias mais inacreditáveis sobre o seu passado. Na semana passada, a Time descrevia-a desta forma: «Palin é uma rainha de beleza tornada comentadora desportiva e feita governadora. Uma activista anticorrupção numa capital estadual ensopada de petróleo e de escândalos. Uma caçadora de caribus que também revela a sua feminilidade em fotografias de moda. Uma evangélica com ombros largos e ambições mundiais.»
A Newsweek baptiza-a, neste artigo, como «A apóstola do Alasca», numa referência às suas conservadoras convicções religiosas. E revela que, no início do ano, quando questionada pelos jornalistas da revista sobre quem seria o seu candidato preferido para a Presidência, disse não haver ninguém que a entusiasmasse - e McCain seria a última das suas escolhas...
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
9/11

Sete anos depois, ainda há apenas um espaço vazio no lugar das Torres Gémeas. Bin Laden continua em parte incerta. Intensificam-se as guerras no Iraque e no Afeganistão. A Al Qaeda estende os seus tentáculos por todo o mundo. E o medo continua à solta.
Todos sabemos exactamente onde estávamos e o que fazíamos naquele dia, naquele momento em que o mundo mudou. Hoje, ao ler este especial do New York Times, recordei esses momentos. Num dia de luto mundial, resta-me esperar, em jeito de prece, que nunca mais tenhamos que viver um dia tão negro. Que, tal como hoje simbolicamente aconteceu em Nova Iorque, a luz possa vencer as trevas.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
leitura da semana

sexta-feira, 5 de setembro de 2008
«sofro como um cão»

quinta-feira, 4 de setembro de 2008
leituras da semana

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