(Foto: DANIEL MORDZINSKI / El País)
Ele, que não é de lágrima fácil, emocionou-se - e emocionou quem o ouvia - durante o discurso de aceitação do Prémio Nobel da Literatura (que pode ser lido, na íntegra, aqui). Atrás da primeira lágrima de Vargas Llosa, caiu num pranto a sua mulher, Patrícia, a sua agente, Carmen Balcells, o seu traduto sueco... e ao lado de todos esteve o jornalista do El País, Juan Cruz, que acompanhou «a semana sueca» do escritor e hoje publica uma crónica sobre este momento especial.
1 comentário:
SE NUNCA O VIRAM CHORAR E A TODOS OS OUTROS QUE FORAM FAZER O MESMO, ESTÁ SATISFEITA A CURIOSIDADE E A MINHA DESCONFIANÇA DE QUE ELE É TEATRAL
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