Robert Kennedy morreu há precisamente 40 anos. A 6 de Junho de 1968, dois dias depois de ter vencido as primárias na Califórnia, partindo como favorito para a nomeação democrata nas eleições para a Casa Branca, foi atingido na cabeça por um disparo de uma pequena arma, numa festa no Ambassador Hotel, em Los Angeles.
A efeméride, sobretudo em época de eleições disputadas, merece o destaque de muitos meios de comunicação. A Vanity Fair deu-lhe honras de capa na edição de Junho, contando pormenores deliciosos daquela que intitulam The Last Good Campaign, revelando também muitas imagens inéditas do irmão mais novo de JFK.
É interessante comparar este texto, uma pré-publicação de parte do livro The Last Campaign: Robert F. Kennedy and 82 Days That Inspired America, da autoria de Thurston Clarke (ed. Henry Holt and Company), com o artigo publicado pela revista Time há 40 anos: A life on the way to death. As emoções dão vida às palavras de forma diferente mas os factos são basicamente os mesmos - comprovando a máxima de que «o jornalismo é o primeiro rascunho da História».
A efeméride, sobretudo em época de eleições disputadas, merece o destaque de muitos meios de comunicação. A Vanity Fair deu-lhe honras de capa na edição de Junho, contando pormenores deliciosos daquela que intitulam The Last Good Campaign, revelando também muitas imagens inéditas do irmão mais novo de JFK.
É interessante comparar este texto, uma pré-publicação de parte do livro The Last Campaign: Robert F. Kennedy and 82 Days That Inspired America, da autoria de Thurston Clarke (ed. Henry Holt and Company), com o artigo publicado pela revista Time há 40 anos: A life on the way to death. As emoções dão vida às palavras de forma diferente mas os factos são basicamente os mesmos - comprovando a máxima de que «o jornalismo é o primeiro rascunho da História».
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