Foram entregues esta semana, no México, os mais importantes prémios para o jornalismo de língua espanhola e portuguesa, os da Fundación Nuevo Periodismo Iberoamericano/Cemex, instituição presidida pelo Nobel da Literatura (e ex-jornalista) Gabriel García Márquez. À margem da cerimónia, conta o El Pais, o escritor disse que continua a ler jornais todos os dias mas sofre «como um cão» porque a qualidade do que se publica hoje é muito má... «Não há ofício mais belo que este mas o jornalismo de hoje aborrece-me muito», disse, culpando a velocidade a que os jornalistas hoje têm de trabalhar pela crise de excelência que afecta o sector. «Escrever é algo que vem da alma, não somos máquinas», lembrou. Como o compreendo...
1 comentário:
É ele e eu, que já nem me dou ao incómodo de comprar jornais portugueses, De vez em quando, lá vai um para não perder o pé.
Aproveito para te convidar para a festa do meu 1º aniversário. Há champagne e bolo!
Já por lá passaram quase 400, mas o Rochedo tem espaço para todos.
A festa começou agorinha mesmo...
Bjkas
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