Previsivelmente, o casamento entre pessoas do mesmo sexo foi hoje chumbado no Parlamento português. No mesmo dia em que, do outro lado do Atlântico, esse «contrato de amor» passou a ser permitido em mais um Estado norte-americano, o de Connecticut. Tal como conta o New York Times, o Supremo Tribunal entendeu que «o Estado não tem como justificar porque exclui da instituição do casamento os casais do mesmo sexo».
Claro. Lá, como cá, é ofensivo para uma sociedade que se reclama democrática e respeitadora dos direitos individuais dos seus cidadãos. E é inconstitucional. Mas isso, como se nota pelo ar enfadonho que põem os nossos políticos sempre que se fala no assunto, não interessa nada.
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