Duas grandes capas na mesma semana. É obra. Uma vez mais, ideias tão simples. Mas está lá tudo, não está? Até o luto, na edição especial do 11 de Setembro, já que a TIME trocou o seu característico filete vermelho pelo cinza. Até lentidão da vitória da liberdade sobre a opressão, na capa com Kadafi. O tempo do ditador esgota-se, como areia que escoa por entre os dedos. Mas ainda não acabou.
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