Mostrar mensagens com a etiqueta Financial Times. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Financial Times. Mostrar todas as mensagens

sábado, 30 de março de 2013

Leitura da semana

























Isabel dos Santos, num almoço com o jornalista Tom Burgis, do Financial Times, a propósito da sua inclusão na lista da Forbes como a mulher mais rica de África:

"I do business and I’m not a politician. I’ve had business sense since I was very young. I sold chicken eggs when I was six.”

Ler artigo completo aqui.


terça-feira, 11 de outubro de 2011

À beira de um ataque de nervos

A propósito do chumbo da Eslováquia à expansão do Fundo de Resgate Europeu, vale a pena ler este artigo do Financial Times...

«Ms Radicova said she had been contacted by Pedro Passos Coelho, the Portuguese prime minister, who told her that the deadlock in Bratislava was “giving him a heart attack” and that a renewed EFSF was key in allowing him to consolidate his country’s finances.»

domingo, 7 de agosto de 2011

O roubo da Mona Lisa


Um dos mais memoráveis roubos de sempre aconteceu há 100 anos: a 9 de Agosto de 1911, o pintor, pedreiro e vidreiro italiano Vincenzo Peruggia (na foto), que havia fabricado o vidro que protegia a Mona Lisa, conseguiu retirar a obra de Da Vinci da sua moldura, escondê-la dentro do seu macacão de trabalho e sair calmamente do Louvre.
No dia seguinte ainda ninguém tinha dado pela falta da obra-prima mas, assim que o alarme soou, a sociedade da época entrou em choque. Os jornais de todo o mundo passaram meses a acompanhar o caso e o Financial Times, neste artigo publicado na edição de fim-de-semana, reproduz algumas dessas deliciosas notícias. Como aquela em que se conta que o Louvre, depois de ter encerrado durante uma semana, para «averiguações», passou a ter filas à porta (o que nunca antes se tinha visto) só para ir olhar para o vazio que restava na parede, depois do inacreditável roubo.
Apesar das investigações terem ficado a cargo do famoso Alphonse Bertillon (considerado o Sherlock Holmes francês), passaram-se dois anos sem que houvessem pistas credíveis para recuperar a Gioconda. Bertillon andava longe, muito longe da verdade. Chegou mesmo a suspeitar de Pablo Picasso - e conta-se que o pintor até chorou durante o duro interrogatório.
O verdadeiro ladrão, afinal, acabou por entregar-se quando tentou «devolver» a pintura a Itália, de onde achava que Napoleão a havia roubado... Os especialistas das Uffizi chamaram a polícia, claro.
Uma história fabulosa para ler inteirinha, com um sorriso nos lábios, na Financial Times Magazine.