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Como escreve Alexander Chancellor no Guardian, apesar da maioria das experiências recomendadas por Freeman serem demasiado loucas para seguir à letra, cumpriram a missão de nos recordar que a vida é demasiado curta e que existem coisas melhores para fazer do que ficar enterrado no sofá a ver televisão. Que devemos viver cada dia das nossas vidas como se fosse o último. Carpe diem.
1 comentário:
Patrícia:
Sempre segui essa máxima e até agora não me arrependi.
Quanto ao livro, adorei!
bjs
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