Os bombardeamentos da aviação israelita prosseguiram hoje em Gaza. Desde sexta-feira terão morrido mais de 300 pessoas. Esta incursão militar, ainda sem fim à vista, é já a mais sangrenta na região desde a Guerra dos Seis Dias, em 1967. Segundo o Jerusalem Post, o governo israelita convocou hoje mais 4 500 reservistas para se juntarem às tropas estacionadas na fronteira com Gaza, indicando que uma incursão terrestre para «esmagar» o Hamas poderá avançar nos próximos dias.
Segundo o New York Times, Khaled Meshal, o líder do Hamas exilado na Síria, apelou ao início de uma nova Intifada, com ataques suicidas no coração de Israel.
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