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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Monárquicos vs Republicanos






















Se por cá já há quem ande farto de ouvir falar do bebé real, imagine-se o que devem sofrer alguns britânicos, menos apegados às questões da monarquia... O Guardian, sempre atento, lançou uma edição online para «republicanos». Basta clicar na opção à direita do ecrã e voilá: em vez dos destaques sobre o nascimento do terceiro na linha de sucessão (sim, é um rapaz!), surgem notícias diferentes, sem pinga de sangue azul.
É de mestre.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

A magia de Rowling

























O novo livro da autora de Harry Potter foi lançado na passada quinta-feira em Inglaterra (chegará em Novembro a Portugal) e esta sua primeira incursão no mundo da literatura para adultos está a gerar grande expectativa. A jornalista Decca Aitkenhead, do Guardian, foi uma das raras pessoas a ter acesso ao manuscrito antes do lançamento. Neste texto ela explica como, de forma a poder fazê-lo, teve de assinar mais papéis do que os requeridos para comprar uma casa...  Ou como os funcionários da editora lhe entregaram o manuscrito com toda a reverência e um cuidado extremo,  como se transportassem nas mãos não um monte de papéis mas um vaso da Dinastia Ming... 
Afinal, que seria de esperar quando estamos a falar de uma autora que vendeu mais de 450 milhões de livros e que já garantiu, só em pré-encomendas deste novo romance, mais de um milhão de cópias?
E de que fala o tão antecipado romance? De política, de questões como a prostituição, a dependência de drogas, a monoparentalidade e as dificuldades de viver numa cidade pequena. Vou ler. Depois vos direi mais coisas.

sexta-feira, 23 de março de 2012

O dia de uma fotojornalista portuguesa, em dia de greve geral

(Foto: Patrícia de Melo Moreira/AFP)

O Guardian publica hoje uma interessante foto-reportagem: A day in the life of a photojournalist inLisbon.

São oito fotografias de Patrícia de Melo Moreira, da Agência France Press, que retratam o ambiente da greve geral na cidade de Lisboa, terminando com o momento em que ela própria se transformou em notícia, ao ser agredida por um polícia.

sábado, 24 de dezembro de 2011

Sobre a emigração...


O Guardian publicou ontem um artigo sobre a nova vaga de emigrantes portugueses para o Brasil: Portuguese migrants seek a slice of Brazil's economic boom.
Um dos entrevistados é o meu amigo Hugo Gonçalves, jornalista e escritor, que, depois de ter sido «dispensado» pelo jornal i, se mudou para o Rio de Janeiro, em Outubro. Esta é a terceira vez que emigra. Já viveu em Nova Iorque e em Madrid. Acho que é desta que não volta. A partir de Ipanema, está a escrever o seu terceiro livro, com o sugestivo título Enquanto Lisboa Arde, o Rio de Janeiro Pega Fogo.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Indignados no Guardian

(Foto: Jon Henley/Guardian)

O jornalista do Guardian Jon Henley está há algumas semanas a viajar por Portugal, Espanha, Itália e Grécia, ouvindo as histórias de quem mais sente na pele as consequências da crise da dívida soberana europeia. Esta semana esteve em Lisboa, à conversa com os Indignados que amanhã, sábado, voltam a sair à rua (no âmbito do protesto mundial 15 de Outubro).

(...)
They are united by a desire for change.
"We believe that the people really do have the power. People think someone else will fix this, but we have to. The people who are supposed to find solutions, our elected representatives, clearly aren't. We have to show we're not merchandise in the hands of bankers and businessmen."
(...)
"Something has to change. We are not a rich country; the minimum wage here is just €485 – even in Greece it's €600. But taxes are going up, electricity's being hiked by 30%, public transport too. People are getting desperate. There's real despair. I have many friends who are thinking of emigrating."

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Um fadista na Amazónia

(Foto: Gleison Miranda/AFP/Getty Images)


Há momentos assim, em que acabamos de ler uma história e nos apetece bater em alguém. É também para isto que o jornalismo existe (depois respira-se fundo, a indignação desfaz-se em compaixão e nasce a vontade de mudar o estado das coisas).
Hoje fiquei duplamente triste ao ler este artigo no Guardian. Primeiro, como é óbvio, porque relata a morte de índios na Amazónia, «massacrados» por traficantes de droga que decidiram criar novas rotas para o seu negócio, entre o Peru e o Brasil, invadindo terras de tribos isoladas - algumas nunca antes teriam tido contacto com o homem branco, quanto mais com as suas armas...
Depois, a tristeza aumentou quando li que um dos traficantes já presos é português: chama-se Joaquim António Custódio Fadista. É verdade. Fadista. Que pena tenho, sobretudo por me contarem tão pouco sobre ele no Guardian - e numa língua que não é a minha, nem a dele.

London calling

(Foto: Matthew Lloyd / Getty Images)
 
Londres continua a ferro e fogo e quem quiser saber o que se passa, ao minuto, deve seguir o blog do GuardianUk Riots Live, onde se acompanha em tempo real o que está a acontecer. Foi assim que soube que, no dia em que 16 mil polícias foram chamados para patrulhar as ruas e 450 detectives começaram a analisar imagens de videovigilância para deter os saqueadores, a população usou as redes sociais para se organizar, agarrar em vassouras e ajudar a limpar a cidade.
Vale ainda a pena ir espreitando as galerias fotográficas, como esta, que apresenta vários exemplos da destruição, mostrando as mesmas zonas de Londres antes e depois dos distúrbios.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Sobre a Noruega

(Ilha de Utoya, Noruega. Foto: Jeff J Mitchell/Getty Images)


Sábias palavras, as de Aslak Sira Myhre, no Guardian:
 
"Some hours after the bomb blast, the Norwegian prime minister, Jens Stoltenberg, said that our answer to the attack should be more democracy and more openness. Compared to Bush's response to the attacks of 9/11 there is good reason to be proud of this. But in the aftermath of the most dreadful experience in Norway since the second world war I would like to go further. We need to use this incident to strike a blow to the intolerance, racism and hatred that is growing, not just in Norway, nor even only in Scandinavia, but throughout Europe."