Precisamos de ser inoculados contra esta onda de pânico, escreve hoje Deborah Orr no Independent - e eu assino por baixo. Porque raio já há países, como a China e a Rússia, a proibirem a importação de carne de porco, quando o H1N1 não se transmite através da comida? No Egipto foi-se ainda mais longe, ordenando o abate de todos os porcos no país!
E porquê esta corrida às farmácias quando o Ministério da Saúde assegura que, em caso de necessidade, há uma reserva de medicamentos gratuitos para 2,5 milhões de portugueses?
É fundamental estarmos atentos e informados sobre o evoluir da situação mas é preciso não alimentar histerismos. O medo nunca foi, nunca será, um bom conselheiro.
3 comentários:
e quem é incute o pânico no povo, quem é que faz directos intermináveis, pergunta questões alarmistas e procura respostas paniquentas? os jornalistas, pois é...
Nem todos, Alexandre... :)
podem não ser muitos (e são),mas gritam que se fartam (há que vender jornais e tempo de antena, não é?)
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