Paul Auster vai lançar um novo romance no Outono (Invisible) e a revista Granta publica um excerto na sua edição de Verão. O texto não está acessível online (em Portugal, a Granta pode ser comprada na Fnac) mas o site oferece-nos uma conversa com o escritor, na intimidade da sua casa, com vista para Prospect Park.
Nesta entrevista com o editor norte-americano da revista, Auster fala um pouco dos seus métodos de trabalho, explica que ainda escreve primeiro à mão e que, depois, datilografa tudo numa máquina de escrever... E que escreve e reescreve, num apartamento despojado que alugou no bairro de Brooklyn, até atingir «a claridade», que busca incessantemente, e «a simplicidade», que nos permite esquecer a importância das palavras - para entrarmos, sem reticências, na história que nos quer contar.
3 comentários:
Está certo que não a conheço a esse ponto. Mas como o seu blogue é uma referência de qualidade para mim, eu não a podia deixar de fora neste repassar do convite.
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Carlos Santos
Tu vais buscar coisas muito, muito giras...beijinhos.
Carlos, vou tentar responder ao desafio...!
E a ti, Miguel, obrigada :) Tenho saudades tuas.
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