Foi espia do império britânico, amante de Lawrence da Arábia, gerente de um hotel no deserto sírio, traficante de ópio... uma mulher de origem espanhola, aventureira e misteriosa, de seu nome Marga d’Andurain.
A «Mata Hari basca», como lhe chama o El Pais num artigo publicado este domingo na revista EPS, marcou todos os que a conheceram desde meados dos anos 20 até 1948, ano em que foi assassinada em Tânger, a bordo do seu veleiro.
Agora todos vamos poder conhecê-la, e ficar irremediavelmente deslumbrados com as suas aventuras, graças à investigação de Cristina Morató, que a 3 de Abril publica em Espanha um livro sobre a sua vida.
«Cautiva en Arabia. La extraordinaria vida de la condesa Marga d'Andurain, espía y aventurera en Oriente Próximo», ed. Plaza & Janés
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