Ontem, no Porto, percebi as saudades que tinha de alguns amigos. E de outras coisas.
De Nova Iorque, por exemplo. Hoje, no El Pais, descobri este texto de Antonio Muñoz Molina, Imagens da Cidade Perdida. O artigo tem o pretexto da inauguração, em Madrid, da exposição Retratos de Nova Iorque - Fotografias do MOMA. Mas fala, sobretudo, das razões que levaram tantos fotógrafos (e tantos de nós) a apaixonarem-se pela cidade. Detive-me nesta frase: «NY vive, em parte, de explorar cinicamente os sonhos insensatos que ela mesma provoca». É provável. Espero conseguir regressar este ano, para perceber melhor...
1 comentário:
Mas verdadeiramente apaixonante foi ouvir-te a falar de Israel e da Faixa de Gaza. E do que fomos quando as nossas famílias nos iam passando as biografias que se colam à pele. Beijinho
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